Tentando escrever...mas não conseguindo...fica aqui registrado que não esqueci o blog!
Eu lembro dele todos os dias, simplesmente não consigo escrever!
Se algum colega ou amigo ou qualquer coisa tiver alguma sugestão, estou aberta à novas idéias!
Obrigado pela compreensão!E mais ainda, obrigada por continuar tentando ler alguma coisa minha! Qualquer dia sai alguma coisa!
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
sábado, 5 de janeiro de 2008
Descobrindo. (o quê?! quase tudo!)
Ao som de Los Hermanos, pego o guardanapo no qual limpei minhas lágrimas e começo a escrever, com a intenção de distrair meus pensamentos...
No início, parecia que o livro Porto Alegre vista do céu fora feito a partir das mesmas imagens vistas por meus olhos. A cidade ao longe, os carros, as ruas, os prédios, tudo estava mostrado de uma forma que minha mente não tinha recordações, não fora pelo livro citado acima.
Quisera eu conhecer toda a anatomia da cidade de Porto Alegre, mas infelizmente a minha geografia não era nem de perto capaz disso.
As pessoas aos poucos ficaram distantes e minúsculas. O aeroporto, apesar de sua extensão, não passava de mais um prédio horizontal. O Guaíba tornou-se muito pequeno.
Passados um tempo, já conseguia visualizar as montanhas repletas de verde, sua beleza era estonteante. O relógio passava devagar, ainda assim, mais depressa que os 20 minutos iniciais que me separavam dos meus.
Eu já fazia parte das nuvens e elas de mim.
Já conseguia perceber o mar límpido de Santa Catarina. Todas aquelas ondas, agora, pareciam não ter movimento algum. O jet sky foi o único corajoso capaz de quebrar o "silêncio" do mar, colocando ruídos ao que antes era limpo.
Essas foram as primeiras impressões de uma viagem que terminaria apenas 44 horas depois...
No início, parecia que o livro Porto Alegre vista do céu fora feito a partir das mesmas imagens vistas por meus olhos. A cidade ao longe, os carros, as ruas, os prédios, tudo estava mostrado de uma forma que minha mente não tinha recordações, não fora pelo livro citado acima.
Quisera eu conhecer toda a anatomia da cidade de Porto Alegre, mas infelizmente a minha geografia não era nem de perto capaz disso.
As pessoas aos poucos ficaram distantes e minúsculas. O aeroporto, apesar de sua extensão, não passava de mais um prédio horizontal. O Guaíba tornou-se muito pequeno.
Passados um tempo, já conseguia visualizar as montanhas repletas de verde, sua beleza era estonteante. O relógio passava devagar, ainda assim, mais depressa que os 20 minutos iniciais que me separavam dos meus.
Eu já fazia parte das nuvens e elas de mim.
Já conseguia perceber o mar límpido de Santa Catarina. Todas aquelas ondas, agora, pareciam não ter movimento algum. O jet sky foi o único corajoso capaz de quebrar o "silêncio" do mar, colocando ruídos ao que antes era limpo.
Essas foram as primeiras impressões de uma viagem que terminaria apenas 44 horas depois...
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